sexta-feira, agosto 18, 2006

Viver é aos 30

Em 20 anos estruturei o meu corpo, ultimamente e até aos 30 tenho tentado reconhecer-me e descobrir o que quero de mim e dos outros. Aos 30 é para começar a viver.
Posto isto, considero muito arriscado tomar decisões vitais antes das 3 dezenas. A título de exemplo, ideias como o casamento, operações plásticas ou tatuagens, ter filhos e entradas em reality shows estão completamente desaconselhadas. Cada um faz o que quer, mas eu acredito que, depois dos 30, as probabilidades de cometermos possíveis erros diminuem.
Tudo isto porque há qualquer coisa que me leva a relacionar qualquer uma destas 5 "ideias" com "crises de identidade". Há quem case para "ser grande", há quem aumente o peito para se sentir mais auto-confiante (e eu até consigo compreender bem isso), há quem se tatue "porque é fixe", há quem tenha filhos para poder mandar em alguém... e há quem entre em reality shows para ter a atenção que acha que merece. Há quem não faça nada disto por nenhum dos referidos motivos e ainda bem, porque eu detesto ter sempre razão (mentira).

Eu continuo a acreditar que vou chegar aos 30 e vou achar-me o máximo (já consigo enganar algumas pessoas em relação a este ponto). Aí, sim, a Diana vai ser uma gaja do caraças.