A minha experiência na Blogosfera
Hoje sei que criar um blog foi das coisas mais estúpidas que fiz conscientemente. Tudo o que eu escrevo aqui pode ser usado contra mim, não passa uma boa imagem daquilo que sou, tão pouco uma imagem real... Há quem se ache muito e pense que tudo o que aqui vai está relacionado consigo.
Acho que todos os momentos em que nos sentamos em frente ao computador e temos aquele pensamento "ora vamos lá ver o que é que sai", são momentos de merda emocional. Andamos todos perdidos... um blog não é nada, não existe, não faz sentido. Ninguém dá valor ao que de mais importante escrevemos e, quando dão, nunca deveriam ter dado, porque não é para dar valor. Tudo o que escrevemos ao teclado vai sempre ficar a faltar em alguém, a maior parte das vezes, em nós.
Os blogs são como o Wrestling e eu não tenho palavras para o descrever.
Os blogs moldam a cabeça das pessoas contra nós. É como se nós escolhessemos não nos darmos com as pessoas que lêem o nosso blog, mas, ainda assim, insistissemos em atolar-lhes a cabeça com informação indesejada sobre nós. Nós não somos personagens de um blog.
Sinto-me a Merche Romero da blogosfera, só que morena e com mais celulite (mas menos rugas numeradas): meti-me nas bocas do mundo, mas estou muito surpreendida com a proporção que tudo isto tomou.
Sou completamente contra blogs que possam ser lidos por outras pessoas, incluindo os próprios autores. Blogocídio já, por favor.
Acho que todos os momentos em que nos sentamos em frente ao computador e temos aquele pensamento "ora vamos lá ver o que é que sai", são momentos de merda emocional. Andamos todos perdidos... um blog não é nada, não existe, não faz sentido. Ninguém dá valor ao que de mais importante escrevemos e, quando dão, nunca deveriam ter dado, porque não é para dar valor. Tudo o que escrevemos ao teclado vai sempre ficar a faltar em alguém, a maior parte das vezes, em nós.
Os blogs são como o Wrestling e eu não tenho palavras para o descrever.
Os blogs moldam a cabeça das pessoas contra nós. É como se nós escolhessemos não nos darmos com as pessoas que lêem o nosso blog, mas, ainda assim, insistissemos em atolar-lhes a cabeça com informação indesejada sobre nós. Nós não somos personagens de um blog.
Sinto-me a Merche Romero da blogosfera, só que morena e com mais celulite (mas menos rugas numeradas): meti-me nas bocas do mundo, mas estou muito surpreendida com a proporção que tudo isto tomou.
Sou completamente contra blogs que possam ser lidos por outras pessoas, incluindo os próprios autores. Blogocídio já, por favor.
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