sexta-feira, julho 22, 2005

Nojo 2 - filtrado

Ingrata pelo supostamente prezável e muito pouco merecedora do sonho universal.

Uma grande merda aos olhos de quem sabe ler e um petisco para os invertebrados do que sim, faz falta e dá jeito.

E é tão bom ver-me a morrer a cada vez que baixas os teus pseudo-braços...

E é tão bom ver-me perder-me-te-nos...

É na tua indiferença e na minha mão esquerda que eu consigo ver o quanto brilho. E? E brilham eles, como é suposto. Fechamos os olhos ou olhamos outra vez?

Vamos com eles, espremidos de amigos (de preferência), colher os esforços da vergonha. E rezar pelo que não dá jeito. Ateu ateu ateu e é meu, e agora? Agora torna o que é pessoal em público e o que tornaste teu em mim, num mundo tão pequeno quanto o que sobra para ver de mancha na parede.