sábado, novembro 25, 2006

Ginásio Sentimental

A vantagem de termos uma pessoa na nossa vida passa pela libertação da tensão que trazemos e tudo o que podemos aprender com ela.

Nascem novas palavras que são só nossas,
Os tiques que passam para nós
E a Aprendizagem.
Bilateralidade.

Se ela não vier para nos tratar, no final, seremos sempre alguma coisa melhor.

Coisas para as quais já não tenho paciência

  • Pessoas que se lamentam da vida;
  • Discotecas com música efectivamente de "discoteca";
  • Aturar ressacas;
  • A lentidão;
  • Os "lindas" e "princesas";
  • Para a compulsividade com que falo de trabalho e das pessoas com quem trabalho;
  • Gajos e gajas bananas;
  • Pessoas como eu;
  • Chuva;
  • Pessoas que querem saber demais.

Tenho uma Linha da Vida demasiado pequena para aturar isto.

quinta-feira, novembro 09, 2006

Nas palavras dos outros

I drink good coffee every morning
Comes from a place that's far away
And when I'm done I feel like talking
Without you here there is less to say
I don't want you thinking I'm unhappy
What is closer to the truth
That if I lived till I was 102
I just don't think I'll ever get over you
I'm no longer moved to drink strong whisky
'Cause I shook the hand of time and I knew
That if I lived till I could no longer climb my stairs
I just don't think I'll ever get over you
Your face it dances and it haunts me
Your laughter's still ringing in my ears
I still find pieces of your presence here
Even after all these years
But I don't want you thinking I don't get asked to dinner
'Cause I'm here to say that I sometimes do
Even though I may soon feel the touch of love
I just don't think I'll ever get over you
If I lived till I was 102
I just don't think I'll ever get over you

terça-feira, novembro 07, 2006

Reflexos

Gosto de beber o café em pelo menos 3 goles.
Às vezes deixo café.
Esqueço-me, por entre os tragos.

Sorria face à adversidade...

... mesmo que o seu irmão lhe mine o blog sistematicamente!

segunda-feira, novembro 06, 2006

Um segredo

Para fazer coisas sozinha, já não basta querer.

sexta-feira, novembro 03, 2006

Retido

A melhor forma de arruinar uma relação (seja de que natureza for) é meter trabalho lá pelo meio. É limpinho.

Sorria face à adversidade...

... mesmo que o sorriso desapareça quando pano desce!

quarta-feira, novembro 01, 2006

Nas palavras dos outros

His father was a drinker
And his mother cried in bed
Folding John Wayne's T-shirts
When the swingset hit his head
The neighbors they adored him
For his humor and his conversation
Look underneath the house there
Find the few living things
Rotting fast in their sleep of the dead
Twenty-seven people, even more
They were boys with their cars, summer jobs
Oh my God
Are you one of them?
He dressed up like a clown for them
With his face paint white and red
And on his best behavior
In a dark room on the bed he kissed them all
He'd kill ten thousand people
With a sleight of his hand
Running far, running fast to the dead
He took of all their clothes for them
He put a cloth on their lips
Quiet hands, quiet kiss
On the mouth
And in my best behavior
I am really just like him
Look beneath the floorboards
For the secrets I have hid

Reflexos

Como suor num dia de frio e sedentarismo. Inadequado e contra esforço.

segunda-feira, outubro 30, 2006

Os Críticos Racionalistas

A propósito disto, tenho a dizer que num destes últimos dias, ouvi a minha mãe a dizer uma frase maravilhosa:
Os parvalhões, têm a mania que sabem mais que os outros.
Eu raramente concordo com a minha mãe.
Vamos deixar as razões em paz. Vivam os humores. O resto, ninguém tem de saber.
Não gosto dos críticos racionalistas. Ficam feios, cheiram mal e são sempre uma seca, lá no meio das suas razões. Gostava que eles viessem sinalizados.
Gosto ainda menos quando ouço ou leio um destes tipos e tenho um auto-dejà-vu. Nesse momento, sou obrigada a induzir o vómito mental. Rezo as três avé-marias do bom-senso tardio e sigo, tentando não atropelar ninguém.