domingo, outubro 30, 2005
sexta-feira, outubro 28, 2005
Legalização das experiências com humanos e a esperança numa conspiração "doméstica" contra o resto do mundo
* já sei, já sei... não é preciso mandarem bocas do tipo "Tu és sempre exagerada"
Diana, a blogger
quinta-feira, outubro 27, 2005
quarta-feira, outubro 26, 2005
Tudo sobre o que sente a mulher do marido que vai para a guerra como jornalista e depois é "dado como morto"!
- ser uma tentativa para desvendar os mistérios do cérebro feminino;
- dissertar sobre a importância das figuras masculinas;
- enviar mensagens subliminares.
Vamos a isso.
Vamos pressupor QUEM que saber o que uma mulher pensa e sente quando o marido vai para a guerra como jornalista é um mistério. É fundamental que ele vá para a guerra, COMO JORNALISTA. Porque é a única forma de ele não morrer na certa. Portanto, um dia ele chega a casa e diz-lhe:
-"Ai ai ai mulher, que vou p'rá guerra, e agora, e agora e agora?"
O VAI que ela responde:
- "Querido, calma! Não vais propriamente como tropa, como disse a Adriana lá em cima tão bem, no seu prefácio, portanto não quer dizer que vás morrer. De qualquer forma, sabes que quando voltares, eu estarei aqui à tua espera..."
O que ela efectivamente pensou:
- " Que cagarolas. De qualquer forma, 'tás fodido e eu 'tou viúva! Nem penses que eu vou ficar aqui paradinha e quieta, à tua espera..."
Abraçam-se e ele faz as malas. Claro que se ele fosse em missão "militar" teria menos hipóteses. No filme que eu vi sobre o assunto, quem faz a guerra PARA gosta dos jornalistas, ou melhor, gosta que a guerra seja divulgada, e só os matam se eles forem muito feios e/ ou não forem com a cara deles.
Algum tempo mais tarde, ele é dado como desaparecido. De desaparecido, passou a "dado como morto".
A mulher pensou alto (porque os familiares do marido estavam por perto):
- "Valha-me Deus, o meu querido marido. Não, isto não pode estar a acontecer, A porquê eu?"
A mulher efectivamente pensou:
- "Quero ver quem é que eu agora vou ter de comer para me vir cortar a relva à borla. Não, isto não pode estar a acontecer, porquê eu?"
Num GUERRA momento de iluminação, ela pensa: "Não, ele não vai ser o coitadinho, eu vou dar a volta por cima" e decide partir para a guerra, em busca do marido jornalista "dado como morto". Eu sinto que ele não morreu, diz ela para os familiares, que a olham com admiração. TÁ Ele há-de vir cortar a merda da relva, porque eu já não tenho 20 anos e com este corpo já não engato ninguém, disse ela efectivamente para si própria.
Chega lá e vê o que não quer. Há uma data de gente que morre às custas dela. E ela sempre com aquela carinha de enjoada ai-que-nojo-que-nesta-guerra-tá-tudo-porco. Quando já ninguém a podia ouvir, ela encontra o marido. Diz ela:
- "Ó meu car... inho! Dei a volta ao mundo por ti!" - de início, não se tinha apercebido que havia gente à volta.
Realmente, ela pensou:
- "Eu aqui neste monte de esterco à procura dele, a arriscar apanhar uma constipação, e ele aqui sentadinho, imóvel, nesta cama de hospital. E ainda por cima não fala e parece que não me reconhece. Aposto que já andou a comer outras por aqui..."
Ele estava traumatizado, em choque por tudo o que havia FODIDO testemunhado, pelos cenários de destruição, pelos farrapos de sangue (obrigada, Dri) que tinha visto, pelas crianças violadas, pelo cheiro a morte que pairava no ar. Ele estava louco. Não reconhecia a mulher. Tinha vivido demais aquela guerra.
Ela pensou "isto realmente só a mim" e foi-lhe a chagar a cabeça até chegarem a casa. E agora quem é que corta a relva? Eu sei que 'tás maluquinho, mas sabes bem que do meu lado da família se sofre das costas... Nem penses que eu é que vou fazer o trabalho todo e tu vais ficar encostadinho no sofá todo o dia... O marido acabou por "acordar" do pesadelo de guerra e a verdade é que se a mulher não fosse tão chata, isso não teria sido possível. Ele não a teria reconhecido de outra forma.
Quem é que acha que isto é um final feliz?
Missão cumprida.
Sorrir face à adversidade
Abandoned places - I guess we know the score
On and on
Does anybody know what we are looking for
Another hero another mindless crime
Behind the curtain in the pantomime
Hold the line
Does anybody want to take it anymore
The show must go on
The show must go on
Inside my heart is breaking
My make-up may be flaking
But my smile still stays on
Whatever happens I'll leave it all to chance
Another heartache another failed romance
On and on
Does anybody know what we are living for
I guess I'm learning
I must be warmer now
I'll soon be turning round the corner now
Outside the dawn is breaking
But inside in the dark I'm aching to be free
The show must go on
The show must go on - yeah
Ooh inside my heart is breaking
My make-up may be flaking
But my smile still stays on
Yeah, oh oh oh
My soul is painted like the wings of butterflies
Fairy tales of yesterday will grow but never die
I can fly - my friends
The show must go on - yeah
The show must go on
I'll face it with a grin
I'm never giving in
On with the show
I'll top the bill
I'll overkill
I have to find the will to carry on
On with the
On with the show
The show must go on, go on, go on, go on, ...
Quatro
Dizias-me "Sabes o que fazes às pessoas, não sabes?" Não penso nisso... "Isso poderá ser entendido da pior forma" Já não penso nisso... "Tu és o acidente de sangue, olha só a multidão que te veio ver" Já não quero pensar nisso...
Agora somos isto. E é um dia-a-dia cheio de "olhar e estranhar" o que nos vemos ser. Custa ser. Custa sentir saudade do marginal. O que era simples na altura, agora está longe demais. Acordo e deito-me. E estou a ver-me de fora. A perder tempo. Resta aprender a poupá-lo, porque alguém tirou o simples marginal do sítio.
Quero conhecer-te um pouco mais amanhã, pode ser? Além do além e do mas. Deixa.
terça-feira, outubro 25, 2005
Ad pacare
extinguir o fogo ou a luz de;
fazer desaparecer o que escreveu;
fig.,
desfazer;
desvanecer;
aquietar;
abater;
humilhar;
v. refl.,
extinguir-se;
acabar.
segunda-feira, outubro 24, 2005
Momentos de Catarse e Exorcismo: A minha experiência com os posts dos outros
- Considero-me feminista no sentido que vem descrito no dicionário (aquele que eu consultei), não no sentido comummente aceite. Para mim, afirmar sê-lo é uma experiência parecida com a que imagino que seja a de ter vergonha de se ser o preferidinho do professor de quem ninguém gosta.
- Sou "médio" contra tipificações de pessoas. Mas que dão jeito, dão.
- A quantidade de blogs que conheço envergonhar-me-á, depois do que vou escrever.
Ultimamente, tenho tido várias e pequenas conversas comigo mesma sobre os posts dos outros. Estou bloggamente burra. É como se, no bom sentido, tivesse perdido a paciência para o clima da Blogosfera e tivesse começado, efectivamente, a pensar que tudo o que aqui é escrito tem algum objectivo ou pretensão subjacentes. Muitos poderão dizer mentalmente, desde já: "o problema é teu e, já agora, a tua desocupação mete dó".
O problema é que consegui encontrar um padrão de escrita, para os homens e para as mulheres. Nem que isto, realmente, só se passe na minha cabeça.
As mulheres, a Blogosfera e o strip "Olha-me, sem que eu tenha de to explicar"
- Despem-se além do desejavelmente despível;
- Despem até roupa que não têm;
- Defesa: "linguagens" confusas - o mostrar-me implicitamente;
- Variantes: depressiva, destrutiva, romântico-confusa, mórbido-suicida, ou outros tipos dentro do largo rótulo que é ser-se "pseudo-complicada";
- A maioria aprecia as palmas e a ideia de que possam olhar para ela de uma forma diferente, pelas coisas que escreve (nem queiram saber a minha opinião acerca disto).
Os tipos de homens e a Blogosfera
- O que escreve em conjunto com os amigos, sobre os "flagrantes da vida real" e sempre em tom cómico ou, no mínimo, irónico, sem nunca cair no "demasiado pessoal" - porque raio haveria um gajo de despir-se, principalmente na Internet?!;
- O que escreve, sozinho e por prazer, sobre experiências/ pensamentos vincadamente pessoais - é bonito e saudável escrever sobre o que se sente;
- O que escreve porque não tem mais nada que fazer/ não quer fazer o que há para fazer - Porque não?.
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Os tipos confundem-se, misturam-se e/ ou coexistem. Talvez até além do género do blogger. Mas acho que há, claramente, um fosso entre os que escrevem ironicamente sobre o-que-por-aí se-vai-passando, os que não se conseguem descentrar e os que não se descentram nem quando falam dos posts dos outros.
Há quem leve a Blogosfera a sério... "pode acontecer". À parte isso, qualquer um pode dizer: "Este blog é meu, eu escrevo o que eu quiser, sem exigências!". E, claro, todos os Egos estarão a salvo.
quinta-feira, outubro 20, 2005
Que tal um genocídio?
segunda-feira, outubro 17, 2005
sábado, outubro 15, 2005
Diana Pé-de-Cabra
Gosto de pensar que as pessoas são genuinamente boas* - vá, chamem-me de moralista ou ingénua. Porém - e não trago novidades -, considero que todos nós temos um "Pé-de-Cabra". Aprecio a metáfora e ainda mais a imagem irreal sugerida. "A Dama Pé-de-Cabra" é uma história muito bonita, a meu gosto. Os interessados que a procurem, a Internet está aí.
O propósito desta referência prende-se com o facto de eu achar que, ao contrário da bela Dama, eu faço questão de exibir o meu Pé-de-Cabra. A provar isto está este blog.
O meu Pé-de-Cabra suscita várias reacções, cujas consequências irei ignorar, por ora:
- uns sentem-se enganados e/ ou traídos - "esta não é definitivamente a Diana que eu conheço/ conheci";
- uns assustam-se - "isto não pode trazer nada de bom";
- uns fingem-se de mortos - "conheço-a bem, daí ignorá-la" ou só "ignorá-la, porque sim";
- uns sentem-se atraídos pelo estranho da coisa até ao desinteresse;
- uns preferem ver um pé e uma perna;
- outros simplesmente gostam.
Não consigo defini-lo bem, mas sei que o desenho de várias formas.
* Isto para mim pressupõe que, num dilema do dia-a-dia, as pessoas saibam o que é bom ou bem, independentemente de agirem em consonância com isso, ou não. Acho que é fácil demais fazermos o que não queremos, ou o que sabemos que está errado. Este assunto já fez suscitar muita lambada entre mim e a Adriana e, no fundo, foi só para dizer isto que toquei neste assunto :D
quinta-feira, outubro 13, 2005
Porque o Desenho também é cultural e porque da fama de blog "sombrio e depressivo" já não se livra...
Não-Facto: Já pensaram que nós podemos ser os anjos rebeldes que se revoltaram contra Deus e foram excomungados para os Infernos (Terra)? As pessoas iludem as outras, escondem o seu lado "mau" e acabam por se revelar, mais cedo ou mais tarde... Temos aparências muitas vezes repulsivas, nomeadamente, ao acordar... Somos peritos em pecar e quantas vezes não agimos mal-intencionados...?
Tenho especial carinho por Belial, o dito demónio da dissolução e do vício.
quarta-feira, outubro 12, 2005
terça-feira, outubro 11, 2005
Momentos de Catarse e Exorcismo - A minha experiência como catástrofe natural
A minha experiência como catástrofe natural começou num dia chuvoso de Dezembro. Eu e umas amigas resolvemos ir a uma bruxa daquelas que costumam abancar em centros comerciais, a dar consultas por 5 € /tema.
Ainda me lembro do tema que eu pedi, da pessoa que entrou comigo na mini-tenda da bruxa (nunca saberemos se tudo começou aí, já pensaste nisso?), do método de "futurologia" utilizado e até do nome da mulherzinha que ficou com os nossos 10 € . Guardei pormenores. Os rapazes que gozaram connosco e depois acabaram por aparecer lá, para o mesmo fim. A rapidez com que nos pediram o dinheiro. A tristeza de quem ouviu o que não queria. O escuro que estava quando tudo acabou.
Acima de tudo - e é aqui que se encontra o propósito deste post - lembro-me do que a bruxa me disse, mal meti a mão na porta dobrável... "Tu eres un terramoto" - isto, claro, na língua dela.
Para os mais curiosos, ela acabou por adivinhar. Ou terei sido eu a acertar na futurologia dela?
Associações Livres
O que a Blogger pensa sobre a pertinência da última tendência dos comentários aos seus posts
O erro do Desenho (que rejeito como meu, pelo referido anteriormente :P) é prender os seus comentadores, no sentido de tudo o que não é postado. A tendência mais recente dos seus comentários é a colocação da sua ênfase nas imperfeições da blogger (refiro-me, a título de exemplo, ao desenvolvimento de certas partes do seu corpo ou à crítica exagerada à cidade onde tirou o seu curso), e não no que realmente são as temáticas dos posts.
O que é que eu penso sobre isso? Acho que ninguém está interessado no que eu penso, daí eu pensar que posso continuar a pensar sobre tudo o que é dianamente pensável, sem receio de que os meus pensamentos escritos sejam censurados por alguém que efectivamente se digne a pensar sobre o que eu penso.
Temo pelos próximos dias e, obviamente, pelos comentários... na certeza de que continuarei a escrever para o mesmo efeito-não-perguntem-qual-ele-é.
O drama é só para apimentar um bocado o post - no fundo, é a razão da sua existência. Passem à frente, vá... ou então, insultem-se ironicamente, apostem partes íntimas dos vossos corpos (como eu percebo essa!!!) ou lembrem-me acerca do tamanho "daquilo". Façam como se estivessem em vossa casa... :)
Repensando a Auto-Destruição...
segunda-feira, outubro 10, 2005
Miss Playboy 2005 - mais uma futura psicóloga para o nosso Portugal
A minha inutilidade
domingo, outubro 09, 2005
Quantidade de atributos numa mulher VS Justiça
Seguindo uma linha de pensamento segundo a qual beleza e inteligência não são atributos que se querem ver compilados numa só mulher, Diana Magalhães expõe o dilema com que ela e as suas amigas mais próximas se confrontam diariamente.
Ou então expõe a necessidade inconcretizável observada nos homens de se sentirem superiores às mulheres.
"Se uma mulher for bonita e inteligente, o gajo põe-se a andar", serão os homens o sexo fraco ou uma desculpa para não ter/querer ninguém...
- O que é legítimo restar, em tom de sentimento, dentro de uma mulher que observa uma outra, perfeita por dentro e por fora, quando a própria não corresponde às (auto-)expectativas?
- O que pode restar, em tom de (anti-)sentimento, dentro do homem que "deixa" uma mulher fisicamente atraente por esta ser inteligente?
- E em que medida é que o homem faz tal coisa de forma consciente?
A minha opinião virá a seu tempo, depois de lançada a confusão. Assim espero.
sábado, outubro 08, 2005
Quanto custa existir activamente na Blogosfera?
Os resultados desta introspecção-à-falta-de-melhor não vão sair cá para fora, por puro capricho... de qualquer forma, fiquem com a principal ideia concebida à priori do balanço pretendido:
- é incrível como um blog pode "revelar" pessoas que já conhecíamos, oferecendo-nos um lugar privilegiado de observação de egos.
Começo a sentir o peso de ter um blog. Cada vez que não estou ao computador e penso "tenho de me lembrar de qualquer coisa para pôr no blog", provo um pouco da mediocridade da minha vida. Penso que, daqui a alguns anos, proclamar-se-á a emergência de uma nova pré-especialidade do meu curso. Nessa altura, espero já me ter assumido como doente, como animal associal, e, nessa condição, já não me sentir mal com auto-apreciações sobre a qualidade da minha vida. É que os anti-corpos para este mal não aparecem de um dia para o outro.
O Balanço vai durar, possivelmente, o tempo que resta a esta noite.
sexta-feira, outubro 07, 2005
Meninas, eu sei que tinham saudades!!!
Nota 1: Terei de fazer uma ressalva, porque cada vez mais reconheço que os meus conhecimentos masculinos também se aventuram por saltos altos... no mínimo. Gostaria de ter escrito isto de forma mais directa, ou seja, com os nomes dos "lesados", mas pronto.
Nota 2: Isto não faz qualquer sentido. Eu andei noites e noites a dizer isto e não fazia qualquer sentido. Era mesmo isto que eu dizia???
Momentos de Catarse e Exorcismo - A minha experiência no Centro de Emprego
Há vida às 9 a.m.!!!
Momentos de Catarse e Exorcismo - A minha experiência no teatro
Imaginem a Madre Teresa de Calcutá. Imaginem a Diana. Agora, sobreponham as duas imagens. Era eu e ela, numa luta pelo protagonismo em cima de um palco. Em três sessões de pura humilhação, cortei a veia teatral e limitei a minha vocação para o teatro aos dramas do dia-a-dia.
Nunca consegui ver a gravação em vídeo.
Foi a decisão correcta, ou então... hoje estaria nos Morangos. Pois sim.
quinta-feira, outubro 06, 2005
quarta-feira, outubro 05, 2005
O tipo de gente que frequenta o Desenho
Indivíduos depressivos até ao nojo - 19%
Gente jovem, bela, fresca e feliz - vestígios
Anónimos lambe-botas e oportunistas - 30%
Transeuntes (passam para o outro lado da blogosfera para não cumprimentarem) - 12% (estimativa)
Indivíduos com o complexo "Super-Herói" - 5%
Indivíduos bem intencionados - 8%
Elementos perturbadores de blogs machistas e/ ou preconceituosos - 24%
Notas:
1 - Espero que as contas não estejam erradas...
2 - Não respondo a perguntas do tipo "Em que categoria é que me incluo?".
3 - Há pessoas que se repetem nas várias categorias.
4 - Considero "estimativa" um sinónimo de "papaia".
5 - Estou-me bem a cagar para as susceptibilidades feridas.
terça-feira, outubro 04, 2005
segunda-feira, outubro 03, 2005
Elogio ao "Elogio do Imbecil"
Uma estranha masculinização da T.V. (ou uma mente demasiado fechada?)
* atenção que não é a feminização que ridiculariza o homem, é o homem, qual macaco, querer trocar de galho... :P
domingo, outubro 02, 2005
Sorria face à adversidade...
Cães e Gatos
- os gatos são incapazes de algum tipo de manifestação de afecto;
- são interesseiros - só nos procuram quando precisam de comer ou querem mimo;
- não pressentem o estado de espírito dos donos - não abanam o rabo quando o dono está triste "para o animar".
- ou aquilo é mentira, ou eu me sinto facilmente amada... um ronronar e já fui!
- há uma diferença entre ser-se interesseiro e inteligente... e qual é o mal de se ser interesseiro? Isso até poderia explicar a domesticação dos gatos... por boa adaptação ao semelhante.
- o objectivo de se ser gato não é ser cão... de qualquer forma, é tudo mentira... os gatos pressentem os seus donos!!! A Mondego, por exemplo, quando "pressente" que eu estou a ser chata, normalmente demonstra-o bem e eu tenho inclusivamente provas disso.
Acho engraçada a conversa de que "os gatos são interesseiros". Eles são supostamente interesseiros, porque nos procuram quando precisam de alguma coisa. O meu parceiro de conversa dizia, por fim, que preferia os cães porque, por exemplo, o dele o alegrava quando ele estava triste e quando precisava de afecto...
Não quero meter o dedo na ferida, mas parece-me que a palavra interesseiro está apenas mal atribuída :)